Os egípcios acreditavam na imortalidade da alma e na vida além túmulo.O culto funerário era fundamental dentro das crenças egípcias. A morte era uma etapa que conduzia a uma forma melhor de vida. Isso não significa que eles não curtissem viver.
Como iriam viver de novo, precisavam de seus corpos no melhor estado possível. É aí que entram os mumificadores. Eles levavam o corpo para a tenda de purificação e aplicavam uma solução de natrão, um tipo de sal que resseca a pele. O cérebro era removido pelas narinas com um gancho de ferro e as vísceras eram retiradas, com exceção do coração e dos rins. Os órgãos eram depositados nos canopos, vasos decorados com a cabeça dos quatro filhos do deus Hórus, e depois colocados no sarcófago. As cavidades eram preenchidas com resina e substâncias aromáticas.
As bandagens eram feitas com linho. O processo todo levava cerca de 70 dias.
As múmias eram postas em esquifes feitos sob medida. Embalsamar o corpo tinha a função de conservá-lo para que o morto se reconhecesse quando despertasse na outra vida. As vísceras ficavam em vasos. Junto com a múmia, iam os shabits, bonecos talhados em madeira ou pedra que seriam servos do morto no céu. Podiam ter a aparência do falecido.
(Fonte: http://guiadoestudante.abril.com.br/aventuras-historia/religiao-egipcia-ritual-sagrado-revivia-mortos-435410.shtml)
Assista novamente o vídeo que estudamos em sala de aula sobre a crença dos egípcios na vida após a morte:
Planeta Egito: Em busca da eternidade
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