quarta-feira, 1 de julho de 2015

Egípcios e a crença na vida após a morte: turmas 61,62,63,64,65,66

Os egípcios acreditavam na imortalidade da alma e na vida além túmulo.O culto funerário era fundamental dentro das crenças egípcias. A morte era uma etapa que conduzia a uma forma melhor de vida. Isso não significa que eles não curtissem viver.

Como iriam viver de novo, precisavam de seus corpos no melhor estado possível. É aí que entram os mumificadores. Eles levavam o corpo para a tenda de purificação e aplicavam uma solução de natrão, um tipo de sal que resseca a pele. O cérebro era removido pelas narinas com um gancho de ferro e as vísceras eram retiradas, com exceção do coração e dos rins. Os órgãos eram depositados nos canopos, vasos decorados com a cabeça dos quatro filhos do deus Hórus, e depois colocados no sarcófago. As cavidades eram preenchidas com resina e substâncias aromáticas. 
As bandagens eram feitas com linho. O processo todo levava cerca de 70 dias.

As múmias eram postas em esquifes feitos sob medida. Embalsamar o corpo tinha a função de conservá-lo para que o morto se reconhecesse quando despertasse na outra vida. As vísceras ficavam em vasos. Junto com a múmia, iam os shabits, bonecos talhados em madeira ou pedra que seriam servos do morto no céu. Podiam ter a aparência do falecido.
(Fonte: http://guiadoestudante.abril.com.br/aventuras-historia/religiao-egipcia-ritual-sagrado-revivia-mortos-435410.shtml)

Assista novamente o vídeo que estudamos em sala de aula sobre a crença dos egípcios na vida após a morte:
Planeta Egito: Em busca da eternidade




Nenhum comentário:

Postar um comentário